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 Silent Hill: Homecoming (Análise)

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The Racer
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Silent Hill: Homecoming (Análise) Vide
MensagemAssunto: Silent Hill: Homecoming (Análise) Silent Hill: Homecoming (Análise) Icon_minitimeDom 12 Set 2010, 3:10 pm

Silent Hill: Homecoming

Silent Hill: Homecoming (Análise) 942060_93117_front

Desenvolvedor: Double-Helix
Gênero: aventura
Lançamento: Setembro de 2008
Suporte On-line: Não


Em 1999, a Konami lança o seu jogo para concorrer com o Resident Evil, da Capcom, que na época era sucesso absoluto. Mas o que a Konami não sabia que a partir dessa data, com o lançamento do Silent Hill, ela iria revolucionar os jogos de terror; que invés de usar o estilo suvivor horror que nem do Resident Evil, ela implantou o Terror Psicológico, que digamos, era bem mais assustador!

Silent Hill: Homecoming (Análise) Silenthill_homecoming_6


O Silent Hill que foi lançado em 1999 não tinha apenas monstros a ser enfrentado, mas tinha também um enorme suspense, que tinha em volta um cenário bem perturbador e muito surrealista. Isso sem falar que a Série tinha um roteiro muito bem pensado e desenvolvido, deixando os jogadores fritando a cabeça com a sua tamanha complexidade do jogo, o ambiente assustador e a atmosfera tensa.

Asssim segui até o Silent Hill 3, que manteve as características fieis da idéia do produtor original do Keiichiro Toyama, com muito Suspense no ar. Depois, no 4º jogo da série veio algumas mudanças radicais, e no ultimo, Silente Hill: Origins, o foco principal da séria tinha se perdido bastante, sendo assim, nesse dois últimos, recebendo avaliações muito baixas e comentários medriocres de gente especializada.

Mas será que mesmo depois de 10 anos se sucesso, a série Silent Hill não voltaria a ser como era antes? Com aquele espírito aterrorizante que foi marca registrada da série?!
A resposta veio com o Silent Hill: Homecoming

Silent Hill: Homecoming (Análise) 942060_20080819_screen001

História
A história desse Silent Hill se passa por duas cidades. Uma é bem conhecida dos fâs da série, que é a própria Silent Hill. E a outra pequena cidade se chama Sheperd’s Glen.

O personagem principal desse jogo novo, que se chama Alex Shepherd, um soldado de 22 anos que estava em combate e foi ferido, acordando depois em hospital psiquiátrico. Mas, atormentado com vários pesadelos que tem o Josh, o seu irmão mais novo, no meio dos pesadelos que tem. Mas quando ele volta para a sua cidade natal, a Shepherd’s Glen, ele nota que o ambiente esta muito estranho na cidade. Alem de aparentemente deserta, há também uma névoa muito estranha cobrindo a cidade.

Chegando em casa, Alex descobre que o seu pai e o seu irmão Josh estão desaparecidos pela cidade. E para piorar, ele encontra a sua mãe em um estado de esquizofrenia. Com tudo isso acontecendo de repente com ele, Alex resolve sair cidade afora para poder procurar o seu pai e o seu irmão. Para isso, ele conta com ajuda de de dois amigos: Travis (Personagem principal do Silent Hill Origins)e Elle, que foi a sua amiga de infância.

Mas conforme ele vai vasculhando as cidades atrás do seu irmão e do seu pai, ele vê que o cenário começa a piorar quando ele explora a cidade vizinha, a famosa Silent Hill. Nela, Alex começa a descobrir um segredo muito grave que a sua família escondeu a respeito da origens do lugar.

Silent Hill: Homecoming (Análise) 942060_20080819_screen013

O enredo parece promisso assim, mas quando vamos jogando Silent Hill: Homecoming, fica aquela clara sensação de filme de HollyHood. O que quero dizer é que você sempre vai saber o que vai acontecer depois, não tem aquele ar de suspense como nos ouros títulos da série. Parece que a história que vai acontecendo no decorrer do jogo vai dando o trama tudo mastigado, Deixando tudo bem obvio e sem suspense e mistério. Ficou tudo muito simples, e isso quer dizer que não vai precisar queimar tantos neurônios da sua cabeça para resolver algum quebra-cabeça futuramente, e não vai ter mais aquele suspense e expectativa de, como exemplo; “o que será que tem depois daquela porta?”.

Isso, para quem e a primeira vez que joga um jogo dessa serie, e bem mais tranqüilo. Mas para os Fãs da serie Silent Hill, isso e decepcionante.

Silent Hill: Homecoming (Análise) 942060_20080819_screen007

Gráficos
Os gráficos tem dois lados nesse jogo. Um bem detalhado e o outro deixado de lado mesmo.
Em um lado, o cenário até que é bem feito, com detalhes nítidos e a iluminação bem posicionada, criando um ar de suspense, como todo Silent Hill deve apresentar. Se for falar dos chefões então... é incrível o realismo que os produtores colocaram neles. Isso sim que se pode chamar um “show de horrores”!

Quando algum desses monstros aparece, da mais medo olhar eles do que realmente enfrentá-los, de tanta perfeição que tem na criação deles. A textura, a cor e até o movimento deles são bem feitos, criando um ambiente de tensão ao enfrentá-los .
E quando você ataca eles com algum machado ou faca, a cada golpe que voce da nele, aparece os cortes da pele dele, dando assim mais realismo nos montros.
Mas para por ai, já que tem algumas falhar imperdoáveis, ainda mais por se tratar de um jogo que utiliza consoles de ultima geração.

Quando se voltamos para os personagens, vemos que eles foram deixados meio que de lados nos detalhes, principalmente nos rostos. No que tem de belo nas criaturas do jogo, falta, e muito, para os personagens principais. Textura fraca e movimentos muito limitados da face dos personagens. Isso você poderá reparar melhor quando a câmera focaliza a boca de quem esta falando.

O movimento da boca não acompanha a fala do jogo, deixando assim meio decepcionado nessa parte. Na verdade, a face inteira dos personagens não agrada em nenhum quesito. Muito mal feita os olhos, a posição da boca das falas, os movimentos faciais do personagem. Assim, quando da aquelas cenas da história no decorrer do jogo, nem da vontade de assistir de tão ruim que é esse detalhe, que faz parecer que nos não estamos falando de um jogo do Xbox360.

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Jogabilidade
A jogabilidade dele esta ate que boa, de fácil aprendizado e utilização dos itens e equipamentos bem facilitados. O menu do jogo é extremamente simples, facilitando muito na hora de equipar com alguma arma sem perder tempo.
A movimentação do Max, o personagem principal, é regular. Poderia ser mais realista o movimento dele, principalmente quando ele caminha e corre. Quando ele anda, é nítido que esse movimento ficou de lado dos produtores; ficou muito limitado e simples.

Por outro lado, na hora dos combates, o Max pode-se se esquivar dos ataques dos monstros com muita facilidade, e já se posicionando para dar outro golpe no inimigo.

Isso ajuda porque nesse jogo não pode perder muita vida com os combates, já que não tem muita vida para poder se recompor.

Combates mano a mano esta muito boa, com ataques rápidos, principalmente com uma faca, dando muitos danos nos monstros, mesma parecendo que é a arma mais fraca do jogo. Alem da simples faca, o jogo possui machados, cano de encanamento, facões, alem das armas de tiro, como a simples pistola e a clássica shotgun.

Silent Hill: Homecoming (Análise) 942060_20080425_screen010

E a mira das armas de fogo esta em um nível aceitável, com facilidades de mirar nos inimigos e os danos que causa é muito bom. Mas não se pode abusar delas, já que munição nesse jogo é uma coisa rara, é melhor guardar para uma ocasião de urgência mesmo.

Mas uma coisa que esta ruim é a câmera do jogo!
Ele se passar em terceira pessoa, mas o posicionamento da câmera fica muito prejudicado, principalmente em lugares que oferecem pouco espaço. Nesses tipos de lugares, é freqüente a câmera ficar enroscada em algum canto, ou a câmera fica muito próximo do personagem, prejudicando a visão ao redor do que esta acontecendo.

E o mapa que mostra aonde você esta localizado e para aonde tem que ir esta bem simples, bonito e de facil localização, sem causar problemas de jeito nenhum, tendo direito ainda zoom para ver qual sala que vc vai entrar, se é um banheiro, uma garagem, alguma sala, etc.

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Sons
A trilha sonora esta impecável, como sempre. Ao comando do competente Yamaoka, que faz as trilhas sonoras da série Silent Hill deste do primeira versão do jogo. A trilha sonora é bem envolvente e sempre cai certinho em cada situação que ocorre durante o jogo, criando alguns ambientes com bastante tensão.

As dublagens dos personagens também estão boas, sem mais detalhe. Os ruídos dos monstros, das portas abrindo, os passos dos personagens principais, estão bem encaixados no jogo. Os tiros das armas de fogo que é regular, pois parece um barulho seco e simples no momento do tiro.

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Geral: 7.5
Como em toda a série Silent Hill, é um jogo que contem muito suspense e terror, alem de alguns quebra-cabeças a resolver, mesmo não sendo nada muito complexo para poderem resolver elas.

Mas esse jogo esta mais voltado para ação do que o suspense mesmo, ainda mais com o Alex que encara tudo de frente, sem medo de nada que vem pêra frente. Assim mesmo, perde um pouco o charme da franquia, mas não é por isso que é um jogo ruim.

Isso é muito bom para quem nunca jogou Silent Hill alguma vez na vida, mas para quem é fã da série, pode se decepcionar um pouco com ele por causa dessas facilidades que o jogo oferece, principalmente nas histórias, que sempre foram complexas, mas nesse aqui é até simples de acompanhar.

Mas mesmo assim, o jogo ainda preserva qualidades suficientes para manter o seu publico alvo e manter a franquia respirando com dignidade, mesmo sendo o 5º titulo da franquia.

Trailler oficial do Silent Hill: Homecoming


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Silent Hill: Homecoming (Análise) Vide
MensagemAssunto: Re: Silent Hill: Homecoming (Análise) Silent Hill: Homecoming (Análise) Icon_minitimeDom 27 Mar 2011, 10:53 pm

Ficou ao nível do SH, mas pra geração atual podia ter feito mais, em gráficos e jogabilidade principalmente. Não gostei muito de um personagem altamente treinado no combate, apesar de em alguns momentos ser bem eficaz, isso diminuiu minha sensação de medo. SH: Homecoming é um grande jogo como devia ser todos jogos da franquia!
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Silent Hill: Homecoming (Análise)

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