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 Resistance 2 (Análise)

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Resistance 2 (Análise) Vide
MensagemAssunto: Resistance 2 (Análise) Resistance 2 (Análise) Icon_minitimeSex 10 Set 2010, 12:47 am

Resistance 2

Resistance 2 (Análise) 944521_98861_front

Desenvolvedor:Insomniac Games
Distribuidor:SCEA
Gênero:Tiro em primeira pessoa - FPS
Lançamento: 04 de novembro de 2008
Faixa etária:Inadequado para menores de 16 anos
Jogadores:1 a 60 Suporte
Online:Sim
Aprendizado:10 a 20 minutos

AVALIAÇÃO 9,1
Jogabilidade: 9.0
Gráficos: 8.5
Áudio: 9.5
Diversão: 9.5
Desafio: 9.0

Prós:
Envolvente é um termo um tanto fraco para descrever Resistance 2. Uma vez iniciada a campanha, a vontade é de continuar jogando e descobrir cada vez mais o que a raça Chimera tem a "oferecer" à humanidade. A pancadaria com as criaturas é ainda melhor que no primeiro jogo, dada a alta quantidade de batalhas grandes (com chefes imensos, muitas vezes maiores que prédios) e opções de destruição.

Nathan Hale está ainda mais agressivo que em Fall of Man e, portanto, muito mais propenso à ação. A campanha é fenomenal, os modos multiplayer são assustadores (60 jogadores simultaneamente, quer mais que isso?) e a jogabilidade é muito eficiente. Tecnimamente, Resistance 2 é belo e impressiona com visões arrepiantes de enormes criaturas Chimera.

Contras:
É difícil encontrar "contras" em Resistance 2. Mas há um ponto ruim: os personagens. Os protagonistas do enredo são insossos, até porque o trabalho vocal não impressiona e não corresponde com o movimento da boca dos personagens.
Há alguns problemas técnicos, principalmente na área gráfica. Os anúncios do jogo criaram uma expectativa grande nos fãs do primeiro game, por isso ocorreram certas decepções gráficas (formas poligonais e bugs), mas nada que afete a magnitude de Resistance 2.

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Resistance: Fall of Man despontou na plataforma da Sony como um título único devido ao seu alto nível de qualidade técnica. Além disso, quem jogou o primeiro Resistance pôde perceber que a Insomniac Games realmente criou um trabalho diferenciado, capaz de proporcionar muitas e muitas horas de diversão.

Depois de dois anos desde o lançamento do jogo original, a Sony teve o orgulho de distribuir Resistance 2. O game foi um dos poucos grandes títulos que respeitaram a alta repercussão gerada pelos anúncios e mostrou que tem muito a oferecer aos usuários do PS3. Foram raras as decepções encontradas com o jogo — a maioria nos recursos gráficos — e, num contexto geral, Resistance 2 é de cair o queixo.


Honra ao gênero

FPS (tiro em perspectiva de primeira pessoa) sempre foi um gênero repudiado por muitos usuários de consoles e aclamado por boa parte dos usuários de computadores. Ainda assim, as grandes empresas estão investindo cada vez mais em jogos do tipo. O primeiro Resistance é um grande exemplo de sucesso e o segundo game agarrou com unhas e dentes o legado deixado pelo título original.

É simplesmente empolgante jogar a campanha de Resistance 2. Para quem desconhece história do primeiro jogo, não há problema. Há um curto resumo da trama original e logo o gamer parte para a pancadaria. Isso é um dos raros pontos ruins do jogo: personagens insossos e desinteressantes (salvo Nathan Hale, o protagonista principal), visto que a fala e o próprio movimento da boca dos figurantes contribui para tal constatação.

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Ainda assim, o início do game reflete todo o resto. Logo "de cara", uma grande criatura Chimera (nesse caso metade ser vivo, metade máquina) toma a tela e aparece impondo respeito. A guerra está rolando mais forte do que nunca e o vírus assumiu algumas proporções assombrosas. Monstros de vários tipos, com características distintas, mostram que mirar e atirar não são ações tão fáceis assim.

Uma das maiores qualidades da campanha de Resistance 2 é a sua capacidade de cativar gradativamente o jogador com desafios mais elaborados a cada minuto. Seja realizando escolta, cobertura de fogo ou investidas pesadas em grandes grupos de soldados Chimera, o gamer logo fica entretido e tem cada vez mais de vontade de descobrir o que está por vir.

Vale ressaltar também que Resistance 2 está ligeiramente mais "brutal" que o game original em vários sentidos. Os monstros definham com mais realismo e sujam fortemente as superfícies com sangue viscoso. Os embates são travados, muitas vezes, entre grandes quantidades de soldados e seres Chimera e acabam se desenrolando de forma épica e muito satisfatória.

Extremamente recompensador

Muitas pessoas gostam de comparar Resistance 2 com uma das bombas equivalentes do Xbox 360: Gears of War 2. É claro que a proposta de cada um dos games é completamente diferente, mas uma das vantagens em jogar o título da Insomniac é embarcar em uma história fictícia, mas espantosa. O vírus Chimera se alastrou pelo mundo, e, aparentemente, não há esperanças de derrotá-lo.

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Apesar dos personagens secundários serem um tanto sem graça, é praticamente impossível não se envolver com o enredo do jogo. Até porque Chimera é uma raça com um objetivo muito bem definido: exterminar a humanidade. Dessa forma, quando o jogador pensa que está mais "tranqüilo", as criaturas abomináveis voltam a atacar, cada vez com um ser diferente (e gigante, diga-se de passagem). Goliath e Overseer são alguns nomes — clichês, mas impactantes — das enormes ameaças à humanidade.

Falaremos de gráficos e sons mais adiante, mas desde já vale mencionar que Resistance 2 é uma produção técnica monstruosa. Em comparação com o primeiro título da série, há uma série de animações, efeitos e movimentações a mais, itens que fornecem combates de alta qualidade. Além disso, a inteligência artificial continua muito boa.

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Resistance 2 também é recompensador no que diz respeito a diversificação de modos de jogo. É claro que o game já seria bom se possuísse apenas a campanha, mas há também alguns modos multiplayer fantásticos. O jogo é uma exceção no PS3, pois suporta até 60 jogadores simultaneamente no modo online competitivo. E o melhor: sem "lag", sem problemas visuais e com muita, mas muita pancadaria, seja no Deathmatch, Team Deathmatch, Capture the Flag ("Core Control") ou Skirmish.

O modo cooperativo, com suporte a até oito gamers online, é interessante, mas não se compara à campanha, por exemplo. As missões são simples e consistem basicamente em defender determinadas bases e exterminar a maior quantidade possível de criaturas Chimera. Há um sistema de "ranks", classes diferentes, níveis de experiência, armas diversas e inimigos assustadores. Quanto maior o progresso, maiores as opções de armas e habilidades especiais.

Peculiaridades expressivas

Não há uma "barra de vida" ou "barra de energia" no modo campanha de Resistance 2. Para que o jogador possa experimentar momentos de ação prolongados de forma intensa, os desenvolvedores optaram por transformar Nathan Hale em um soldado mais resistente. De forma semelhante a muitos outros FPSs (como Call of Duty 4), basta ficar um tempo sem tomar tiros para que o personagem recupere suas forças.

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As 12 armas que constam no jogo apresentam evoluções discretas e eficazes. Há algumas conhecidas pelos fãs de Resistance, como a tradicional M5A2 Carabine, mas há adições bem colocadas. A .44 Magnum, além de derrubar soldados-base Chimera com apenas um tiro, possui balas explosivas que podem ser detonadas com apenas um clique no botão de tiro alternativo. Ataques secundários constam em cada arma, criando amplas possibilidades de destruição.

Nem os usuários do PlayStation Portable (PSP) escapam dos benefícios de Resistance 2, pois há a possibilidade de conectar os dois consoles (o PSP rodando Resistance: Retribution e o PS3, Resistance 2). Com isso, o Infection Mode entrará em ação e fará com que o protagonista principal de Retribution recebe uma mutação do vírus Chimera que infecta Nathan Hale, resultando em muitos bônus para o jogo do PSP.

Outro ponto que saltou aos olhos da equipe Baixaki Jogos foi a grande diferença no design de Resistance 2 em comparação com o primeiro título. Tudo está mais vívido e palpável, sendo que são poucos os bugs que ocorrem entre personagens e objetos presentes no cenário. Desta forma, as batalhas de maiores proporções ficam ainda mais belas e convidativas para os fanáticos por ação.

Pequenas decepções técnicas, mas nada grave

É sempre difícil avaliar um jogo de acordo com seu potencial técnico. Os gráficos e sons de Resistance 2 formam um conjunto belo e consistente, mas há pequenos problemas nos visuais devido à pressa da Insomniac Games em finalizar o desenvolvimento do game. Com isso, há a sensação que falta um certo "polimento" na delineação de algumas texturas e efeitos.

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Quando o jogador atira em vidraças, por exemplo, é possível visualizar formas poligonais de maneira crua, como se a destruição dos vidros resultasse em cacos de tamanhos previamente especificados. Além disso, grandes massas de água, movimentadas por criaturas enormes, formam animações muito atraentes, mas claramente delineadas por retas (como ocorre na careca de muitos personagens).

Mas a qualidade da maior parte das texturas e das modelagens está incrível. A Insomniac cuidou para que a taxa de quadros por segundo ficasse extremamente estável. Para isso, os desenvolvedores utilizaram recursos como "fog" (uma espécie de névoa, algumas vezes amarelada) e "blur" (tirar do foco, "borrar" as imagens) de forma sábia e moderada. Os poucos serrilhados que o game apresenta são perfeitamente aceitáveis.

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Sonoramente, Resistance 2 é praticamente um filme de Hollywood. Cada superfície, ao ser atingida por uma bala, produz um som diferente, aumentando o realismo. A ambientação sonora, como um todo, enaltece o clima de guerra e contribui para que a ficção apresentada na trama envolva o jogador em pancadarias ilimitadas.

Quanto à jogabilidade, não há o que reclamar. Certos controles podem parecer inadequados para alguns fãs de FPS, devido ao curioso posicionamento. Mas sempre há a opção de configurar os comandos e outros itens de controle. A movimentação de Hale está suave e, ao mesmo tempo, dinâmica. Mirar e atirar são ações difíceis apenas nos modos mais elevados de dificuldade, pois, nesses casos, a raça Chimera não tem misericórdia.

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Resistance 2 é simplesmente espetacular e apresenta melhorias significativas em relação ao seu antecessor. O game, portanto, é parada obrigatória para todos os proprietários do PS3 que gostem de FPS.
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Resistance 2 (Análise)

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